segunda-feira, 28 de junho de 2010

O que os olhos não vêem o estômago não sente

A fotografia de gastronomia não é muito diferente da cozinha dos chefs...
O improviso e a gambiarra são dois ingredientes que quase sempre estão na receita...
Mas é claro, não tiram a beleza e o sabor dos pratos.

Olha os vazinhos de flores em baixo da mesa... serviram de fundo pra foto.
A minha carteira sempre me salva. Dessa vez foi pra segurar um pequeno rebatedor, pra clarear as batatas da direita.
O celular e o controle de portão eletrônico tb ajudaram...

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Morreu a enfermeira beijada por um marinheiro na Times Square


© Alfred Eisenstaedt

O nome Edith Shain talvez não diga muito à maioria, mas se referirmos que era ela a enfermeira beijada apaixonadamente por um marinheiro em 1945, em Times Square, Nova Iorque, vem imediatamente à memória a fotografia, a preto e branco, de Alfred Eisenstaedt. A protagonista da fotografia publicada, pela primeira vez, na revista “Life”, morreu aos 91 anos.

irada no Dia da Vitória, que assinala o fim da Segunda Grande Guerra, um dos momentos mais importantes da história mundial, a fotografia Alfred Eisenstaedt converteu-se num ícone desse momento e uma das imagens mais conhecidas associadas à guerra.

Edith Shain só foi identificada na fotografia na década de 70, quando a própria
escreveu a Eisenstaedt para lhe dizer que era ela a jovem que o marinheiro beijava a 14 de Agosto de 1945. Carl Muscarello, agora um polícia reformado, reclamou em 1995, ser o homem na fotografia, uma informação que nunca foi possível confirmar. Edith, numa entrevista ao "New York Times", admitiu que não podia afirmar que Muscarello era o homem que a beijou. "Não posso dizer que não é. Apenas não posso afirmar que é. Não há forma de confirmar", disse ao jornal.

© Reuters
© Lucas Jackson/Reuters


Fonte: http://www.publico.pt/Cultura/morreu-a-enfermeira-beijada-por-um-marinheiro-em-times-square_1443286

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Revolução dos cliques

Invenção da primeira câmera digital, criada pelo engenheiro Steve Sasson, completa 35 anos. Criação abriu o caminho para a transição do filme para os pixels e mudou a maneira de se fotografar

© Divulgação Kodak

Em dezembro de 1975, apenas um ano após começar a reunir um monte de tecnologia disponível dentro e fora da companhia Eastman Kodak, o engenheiro norte-americano Steve Sasson e sua equipe estavam prontos para testar a geringonça que eles afirmavam ser a primeira câmera fotográfica portátil no mundo a substituir o tradicional rolo de filme por um sensor eletrônico. Para isso, convenceram um funcionário da empresa a posar para uma foto experimental diante do grosseiro protótipo que tinha o tamanho de uma torradeira e pesava 3,8 kg.


Com uma resolução de 0,01 megapixel, a imagem em preto e branco demorou 23 segundos para ser captada e armazenada numa fita cassete e outros 23 segundos para ser reproduzida a partir de uma unidade de leitura ligada a um televisor. “Eu podia ver a silhueta e o cabelo, mas o rosto era um verdadeiro borrão, então virei para os meus ajudantes e disse que ainda tínhamos muito trabalho pela frente”, lembrou, anos mais tarde, Sasson.


Após fazer alguns reparos no mecanismo de captura, a equipe da Kodak voltou, dias depois, para o mesmo laboratório e fez uma nova foto, dessa vez alcançando um resultado bem melhor. A partir daquele momento, o mundo da fotografia estava prestes a mudar. Com a chegada da era digital, uma verdadeira revolução atingiu o setor fotográfico e os procedimentos químicos e mecânicos que envolviam o sistema analógico foram aos poucos substituídos por complexos, mas ultrarrápidos, processos eletrônicos

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/06/21/tecnologia,i=198629/REVOLUCAO+DOS+CLIQUES.shtml

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Conexão Empresarial

Nestes últimos quatro dias, fiquei em Tiradentes cobrindo o Conexão Empresarial - Um evento voltado para grandes empresários, realizado pela VB Editora.
Palestras de políticos, economistas e empresários, se intercalaram com eventos gastronômicos, shows e é claro todo o charme da cidade, suas pousadas, seu artesanato, sua cultura...
Sempre bom visitar Tiradentes.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

A festa de despedida foi um fracasso

Ontem o Atlético Mineiro teve a honra de ser o protagonista da festa de despedida do Mineirão... Foi a equipe mineira que "fechou os portões" do estádio... O último jogo antes de começar a reforma para a Copa de 2014... O próximo será só em 2013....
Fogos, muitos fogos de artifícios foram preparados pela Ademg, para que no final do grande jogo contra o "pequeno" Ceará Sporting Club, o céu do Mineirão fosse tomado de cores e alegrias, assim como as arquibancadas do estádio... Pois é, assim era o esperado.
Mas o Ceará acabou com a festa. E os fogos??? - Para aumentar ainda mais a raiva dos atleticanos, a Ademg não abriu mão dos fogos...